Suframa

Fundação de Vigilância vai à Suframa  buscar apoio para modernizar e inovar nas áreas de Vigilância em Saúde no Amazonas

“A Suframa tem total interesse que recursos advindos da Lei de Informática da Amazônia sejam utilizados também para o fortalecimento e aprimoramento das políticas de saúde na região, buscando soluções inovadoras e modernas para enfrentar os desafios em vigilância e prevenção de doenças”, salientou Bosco Saraiva, superintendente da Suframa

Bosco Saraiva, recebeu a diretora-presidente da Fundação de Vigilância em Saúde do Estado do Amazonas – Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP), Tatyana Amorim, acompanhada do diretor-administrativo Financeiro da FVS-RCP, Cláudio Nogueira – Foto:Divulgação Suframa

Na manhã desta sexta-feira (19), o superintendente da Suframa, Bosco Saraiva, recebeu a diretora-presidente da Fundação de Vigilância em Saúde do Estado do Amazonas – Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP), Tatyana Amorim, acompanhada do diretor-administrativo Financeiro da FVS-RCP, Cláudio Nogueira. O encontro teve como foco a possibilidade de utilização de projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) na implantação de soluções para modernizar e inovar nas áreas de Vigilância em Saúde no Amazonas.

Durante a reunião, Tatyana Amorim destacou a importância da visita para apresentar toda a estrutura e atuação da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas, ressaltando o interesse em buscar apoio institucional com a Suframa, especialmente no âmbito do PD&I, visando a avanços nas áreas da Vigilância em Saúde.

“Estamos buscando o credenciamento junto ao Capda (Comitê das Atividades de Pesquisa e Desenvolvimento na Amazônia) para trabalhar em projetos que possam alertar e trabalhar com análises preditivas, a fim de nos anteciparmos aos riscos em nossa região”, explicou Tatyana Amorim.

O superintendente da Suframa destacou a importância da cooperação entre as instituições para o desenvolvimento e implementação de iniciativas inovadoras. “A Suframa tem total interesse que recursos advindos da Lei de Informática da Amazônia sejam utilizados também para o fortalecimento e aprimoramento das políticas de saúde na região, buscando soluções inovadoras e modernas para enfrentar os desafios em vigilância e prevenção de doenças”, salientou Saraiva.

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