Amazonas

Incêndio atingiu ao menos sete casas e provoca a morte de mãe e filho na Zona Centro-Sul de Manaus

Foto:Jucélio Paiva-Rede Amazônica

De acordo com a Defesa Civil, vítimas do incêndio ocorrido na madrugada desta quarta-feira (12) foram identificadas como Rafaela Pinheiro e Patrick Pinheiro. Incêndio atingiu ao menos sete casas e três casas tiveram perda total.

Duas pessoas, identificadas como Rafaela Pereira, de 31 anos, e Patrick Pereira, de 7 anos, morreram em um incêndio de grandes proporções que atingiu sete residências no beco Sucupira, bairro Nossa Senhora das Graças, Zona Centro-Sul de Manaus. O incêndio ocorreu na madrugada desta quarta-feira (12) e, de acordo com o Corpo de Bombeiros, as vítimas eram mãe e filho.

Os moradores informaram que as chamas iniciaram por volta de 1h da manhã, e que eles próprios tentaram apagar o fogo usando baldes de água, mas devido a estrutura das casas ser de madeira as chamas se espalharam rapidamente.

Segundo a Defesa Civil do Amazonas, ao menos três casas tiveram perda total e outras quatro sofreram danos causados pelo fogo. Uma perícia ainda será feita para avaliar os danos nas estruturas remanescentes e as causas do incêndio.

Em uma das casas atingidas estavam a mãe e o filho, que não conseguiram sair e morreram carbonizados. Segundo os bombeiros, a mulher possuía dificuldades de locomoção, o que pode ter dificultado a saída da casa.

Além das vítimas, dois cachorros morreram, e outros dois filhos de Rafaela, de 11 e 13 anos, precisaram de atendimento médico em uma unidade hospitalar, mas já foram liberadas.

Equipes do Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMAM) foram acionadas para o local com equipes de dois batalhões da capital. De acordo com o coronel Reinaldo Menezes, uma das dificuldades para o combate ao fogo foi o acesso às casas.

“A dificuldade é de acesso ao local para o combate do incêndio, mas ao chegarmos por três flancos, iniciamos o combate. Nós lançamos para cá mais de 100 metros de madeira, e maior dificuldade (no combate ao incêndio) foi a propagação rápida do fogo nas casas de madeira”, explicou o coronel.

Com informações do G1

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